A iconologia dos intervalos

Atlas Mnemosyne, Aby Warburg

A nossa experiência das imagens, ainda que monstruosas, deve ficar a cargo de uma verdadeira experimentação sobre a mesa de trabalho do pensador, do artista ou do historiador da arte. É isto que justifica um projeto como o atlas Mnemósine: que os monstros da Phantasie sejam ao mesmo tempo reconhecidos e criticados sobre a mesa de trabalho, ou de montagem, de um investigador capaz de fazer coincidir as imagens no laboratório de uma longa iconologia das civilizações. (p. 142)

DIDI-HUBERMAN, Georges. Atlas ou a Gaia Ciência Inquieta. Lisboa: KKYM+ EAUM, 2013.

Esta entrada foi publicada em classificação, conhecimento, mapa. Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Deixe uma resposta