Trabalho da artista Nina Katchadourian.
Desde criança, sempre pensei nos mapas como algo “intocável”, que não poderia ser distorcido ou alterado por qualquer pessoa. Seria a visão “oficial” de algum cartógrafo, como um artista e sua obra, ou como a Casa da Moeda e suas cédulas.
Esse trabalho me causou uma sensação de transgressão muito interessante. Nunca havia pensado em brincar com as superfícies, apesar de sempre gostar de ver as formas que as fronteiras de cada estado ou país delineava.