Arquivo do Autor: Daniel Melo Ribeiro

Imagem dialética, imagem sobrevivente

“A imagem dialética à qual nos convida Benjamin consiste, antes, em fazer surgirem os momentos inestimáveis que sobrevivem, que resistem a tal organização de valores, fazendo-a explodir em momentos de surpresa. Busquemos, então, as experiências que se transmitem ainda para … Continue lendo

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Índices e rastros

“Observar um rastro no chão, um bilhete de uma viagem feita no passado, uma fotografia, assim como contemplar um espaço em ruína, pode envolver o esforço de pensar na existência à luz das perdas: são situações em que um fragmento, … Continue lendo

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Uma análise semiótica dos mapas da “Guerra dos Tronos”

Nesta semana, apresentei um artigo no V ComCult, congresso organizado pelos colegas do CISC que ocorreu na Cásper Libero. Vi muitas pesquisas excelentes, pena que não pude acompanhar todo os dias do congresso. Segue o resumo da minha apresentação. O … Continue lendo

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O limiar extremo, ou a fronteira da morte

“A última fronteira nesta viagem é uma fronteira real. Regresso a Port Bou, 26 de Setembro de 1940, ao limiar absoluto perante o qual Benjamin, fugitivo a caminho de uma terra americana prometida, mas não verdadeiramente desejada, se viu na … Continue lendo

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Iconologia das fronteiras

“As fronteiras, como sabemos, amiúde são separações arbitrárias no ritmo geológico de uma mesma região. Que faz o clandestino quando quer cruzar uma fronteira? Usa um intervalo já existente – uma linha de fratura, uma fenda, um corredor de erosão … Continue lendo

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Le flâneur à Paris

“As ruas são a morada do coletivo. O coletivo é um ser eternamente inquieto, eternamente agitado, que, entre os muros dos prédios, vive, experimenta, reconhece e inventa tanto quanto os indivíduos ao abrigo de suas quatro paredes. Para esse ser … Continue lendo

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Atlas: como carregar o mundo nas costas

Video de apresentação de Didi-Huberman sobre a exposição “Atlas de Warburg” no museu ZKM. Atlas. How To Carry The World On One’s Back? from Imaging Technologies on Vimeo.

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L’image survivante

“As sobrevivências advêm como imagens: é essa a hipótese warburguiana sobre a longevidade ocidental e sobre as ‘linhas divisórias entre as culturas’ (o que permitiria, por exemplo, reconhecer na substância imagética de um afresco do quattrocento italiano o fantasma ativo … Continue lendo

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Arte e fotografia

“Muito se escreveu, no passado, de moto tão sutil como estéril, sobre a questão de saber se a fotografia era ou não uma obra de arte, sem que se colocasse sequer a questão prévia de saber se a invenção da … Continue lendo

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Armas e munições

  Tinha chegado a Riga para visitar uma amiga. Desconhecia a casa onde morara, a cidade, a língua. Ninguém me esperava, ninguém me conhecia. Andei duas horas sozinho pelas ruas. Nunca mais voltei a vê-las assim. De cada portal saía … Continue lendo

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